Você ja foi Palestrante em Algum Trieinamento?

sábado, 25 de junho de 2011

Descrevendo o 5º do 5 Hábitos - Bons profissionais usam o poder do medo e das pressões, enquanto excelentes usam o poder do elogio.


5º Hábito  -  Bons  profissionais  usam  o  poder  do  medo  e  das pressões,  enquanto  excelentes  usam  o poder do elogio.



   Bons Profissionais são aptos para cobrar, pressionar, punir, mas excelentes profissionais são aptos para encorajar, estimular e apostar no seu time. Sabem que quem pressiona e pune seus pares está apto para lidar com números, mas não com seres humanos. Não têm a necessidade neurótica de estar sempre certo ou de ser o centro das atenções.
   Excelentes profissionais conhecem o funcionamento da mente, sabem qu o que determina o impacto das suas palavras não é seu tom de voz, mas a imagem que construiu no inconsciente coletivo das pessoas. Se a imagem é excelente, pequenas palavras bastam; se a imagem for ruim, gritos não serão suficientes.
   Sabem que o poder do elogio é muito mais eficiente do que o poder do medo e das pressões. Têm plena consciência de que tanto para corrigir seus liderados quanto para motivá-los, em primeiro lugar deve-se conquistar o território da emoção e depois da razão. Vive esse pensamento: quem não sabe elogiar não é digno de receber elogios. Sabem que seus funcionários não são seus servos, mas seus parceiros. Encanta-os, dá uma ducha de carisma em todos os setores em que trabalha e atua.
   Excelentes profissionais sabem que liderança e carisma não dependem da cultura lógica, acadêmica. Há pessoas cultíssimas, mas que são intragáveis, enquanto que há pessoas simples que são intensamente atraentes.
   Muitos universitários estão formando sem decifrar minimamente os códigos da inteligência. Saem hábeis para conviver com máquinas e animais, mas não com pessoas e nem com seus conflitos.
   Só fazem o trivial, só realizam o esperado. Não surpreendem, não arrebatam, não encantam, não motivam.Não entendem que aprender a pensar e surpreender vale mais do que muitos diplomas.
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Artigo retirado da pagina 182 do Livro: O Código da inteligência - Augusto Cury.

Meu Comentário: Desculpem a demora pela postagem. No Ultimo Hábito o autor foi muito justo nos 2 últimos parágrafos, dizendo que os universitários saem da faculdade sabendo lidar com máquinas e animais e não aprendem nada sobre lidar com pessoas e ainda salienta que só fazem o trivial só o que todos esperam;  Com esta dica muitos após ler este artigo podem até criticar, mais se seguirem o minimo melhoraram e muito a dificuldade de liderar seu próprio nariz, quanto mais o ambiente de trabalho;

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Descrevendo o 4º do 5 Hábitos - Bons profissionais são individualistas, enquanto excelentes trabalham em equipe, lutam pelo cérebro do time.

4º Hábito - Bons profissionais são individualistas, enquanto excelentes trabalham em equipe, lutam pelo cérebro do time.


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  Bons profissionais vivem ilhados, enquanto profissionais excelentes vivem interagindo. Bons profissionais valorizam a força do indivíduo, profissionais brilhantes valorizam a força do grupo. Bons profissionais lutam pelo estrelismo, enquanto profissionais excelentes lutam pelo sucesso da equipe.
   Profissionais excepcionais sabem que trabalhar em equipe é mais do que estar juntos, é cruzar mentes. Sabem que é mais do que se sentar na frente um do outro e emitir opiniões, mais deixar fluir o pensamento, construir uma mesa de idéias, traçar objetivos, definir focos.
    Bons profissionais são ingenuos, desconhecem as armadilhas da sua mente e de seus colegas, enquanto que excelentes profissionais têm consciência de que todos os membros da equipe, inclusive ele, possuem fantasmas alojados no seu inconsciente: o fantasma do "ego", das "vaidades", dos "paradigmas rígidos", da "hipersensibilidades", do "ciúme", da "necessidade neurótica de prevalecer nossas idéias".
   Sabe que até a timidez é uma forma sutil de disfarçar nosso orgulho, o orgulho de não ser exposto, de ser preservado, de não colocar em xeque nossas opiniões. Sabe ainda que por mais democrático que sejamos, todos nós temos um pequeno ditador em nosso inconsciente, até quando hasteamos a bandeira da humildade.
   Por isso, são facilitadores do debate, exaltam a participação dos membros, valorizam as respostas que não são aproveitadas, estimulam a democraciadas idéias, promovem o código do altruísmo, colocam combustível no código do altruísmo, aplainam o relevo das vaidades.
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Artigo retirado da pagina 181 do Livro: O Código da inteligência - Augusto Cury.

Meu Comentário: Desculpem a demora pela postagem. Realmente acredito que o ego, vaidade, paradigmas, ciúmes resumem o que alguns profissionais podem fazer para tentar serem bons profissionais; infelizmente não enxergam que esses só levam a não alcançar o objetivo principal; 

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Descrevendo o 3º do 5 Hábitos - Bons profissionais executam ordens, enquanto profissionais excelentes pensam pela empresa.




3º Hábito - Bons profissionais executam ordens, enquanto profissionais excelentes pensam pela empresa.

   Bons profissionais desejam primeiro ser gestores de sua empresa, enquanto excelentes profissionais almejam ser primeiro gestores da sua mente. Sabem que ninguém pode ser um brilhante líder no teatro social, se não for primeiro um grande líder no teatro psíquico.
   Bons profissionais obedecem a ordens, enquanto excelentes profissionais pensam pela empresa. Os que obedecem a ordens só enxergam a crise depois de instalada, mas os que pensam pela empresa percebem seus sinais sutis antes que ela surja.
   Bons profissionais são gastadores compulsivos, enquanto excelentes são poupadores compulsivos, mas nunca deixam de investir em seus sonhos e lazer. Bons profissionais vivem o presente; excelentes, planejam o futuro.
   Bons profissionais pensam que pensam, mas no fundo repetem as idéias, enquanto excelentes constroem-nas. Bons profissionais fazem propaganda da suas obras, enquanto excelentes profissionais esperam que os outros a reconheçam.
  Bons profissionais são vítimas da SPA (Síndrome do Pensamento Acelerado), vivem agitados, ansiosos, sofrem por antecipação, têm ataque de nervos na empresa, enquanto excelentes profissionais, ainda que tenham a SPA (Síndrome do Pensamento Acelerado), redesenham seu estilo de vida, não descarregam em seus colegas a sua ansiedade, procuram decifrar o código da proteção da emoção.
   Sabem que um líder doente formará liderados doentes, um líder ansioso criará um ambiente psicótico em sua empresa.
   Flexibilidade, autocrítica, gestão psíquica, feeling para se antecipar aos problemas, são códigos fundamentais para quem quer atingir a excelência profissional. As crises começam a ser concebidas no auge do sucesso. A gestação dos fracassos inicia-se sob os aplausos do pódio.
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Artigo retirado da pagina 180-181 do Livro: O Código da inteligência - Augusto Cury.

Meu Comentário: Se profissionais aprendessem a deixar seus problemas pessoais pro lado de fora da empresa e se aplicassem profissionalmente com foco total na evolução de um todo sem 'picuinha', com certeza o ambiente nas empresas seriam de evolução; Papel dos Líderes 'enfiar' isso na cabeça dos liderados e orienta-los na trilha.

segunda-feira, 2 de maio de 2011


Descrevendo o 2º do 5 Hábitos - Bons profissionais corrigem erros, enquanto que excelentes profissionais os previnem.


2º Hábito - Bons profissionais corrigem erros, enquanto que excelentes profissionais os previnem;

   Bons Profissionais fazem o que podem para reparar um acidente, profissionais brilhantes fazem o que podem para evitar que eles ocorram. Os novos tempos exigem uma liderança especializada em prevenir crises e não em corrigi-las.
   Bons profissionais apagam o fogo, enquanto os excelentes previnem o incêndio. Bons profissionais tratam os sintomas, enquanto profissionais excelentes previnem as doenças. Bons profissionais têm um raciocínio lógico-linear, excelentes têm um raciocínio esquemático e histórico-social.
   Corrigir erros gera aplausos públicos, preveni-los nem sempre gera glamour social, mas produz um reconhecimento insubstituível e anônimo, o da própria consciência. Os médicos sanitaristas raramente são valorizados socialmente, mas e se não fossem as vacinas?
   Um bom profissional desconhece a arte da dúvida, suas verdades são inquestionáveis, é um Deus à procura de servos, enquanto um excelente profissional sabe que é um ser humano imperfeito vivendo em um ambiente imperfeito. É um líder que procura pensadores. Manipula a arte da dúvida com maestria e humildade. Pergunta continuamente: "O que pode dar errado na frente?", "Que falhas cometi e não percebi?", "O que não estou enxergando?"
   Tentar arrumar solução para um empresa com graves dificuldades financeira é um patamar, mas evitar que chegue nessa situação é um degrau mais elevado. Tentar vender produtos e serviços quando a empresa está em decadência é a atitude de bons executivos, mas libertar a intuição criativa para inovar, reciclar e se reinventar quando a empresa está no auge é uma atitude dos excelentes profissionais.
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Artigo retirado da pagina 179-180 do Livro: O Código da inteligência - Augusto Cury.

Meu Comentário:
  Não tenho como fugir do comentário do Artigo anterior ("Acho que o escritor foi ao fundo e buscou o máximo do seu excepcionalíssimo nível profissional ao descrever os dois Profissionais: os Bons e os Excelentes. ") e se seguirmos os conselhos e sempre nos perguntarmos "O que pode dar errado na frente?", "Que falhas cometi e não percebi?", "O que não estou enxergando?", "O que estou vendo MAIS?", "O que estou vendo MENOS?"vamos dar menos passos em falso e a corporação vai avançar de forma menos turbulenta.

domingo, 24 de abril de 2011

Descrevendo o 1º do 5 Hábitos - Bons profissionais fazem tudo que lhe pedem, enquanto excelentes profissionais surpreendem, fazem além do que lhe solicitam...


1º Hábito - Bons profissionais fazem tudo que lhe pedem, enquanto excelentes profissionais surpreendem, fazem além do que lhe solicitam;

  Um bom profissional executa as tarefas que lhe são solicitadas, enquanto um excelente profissional decifra o Código da Intuição Criativa e faz muito mais do que lhe pedem. Um bom profissional é correto, ético, responsável, mas não se doa, não se entrega, não faz nada além do que está contratado para fazer. Um excelente profissional faz coisas que superam suas obrigações.
   Um bom Profissional vive em um cárcere da rotina, não tem flexibilidade, só consegue andar se tiver um mapa. Tem medo de falhar, ser criticado, ter novas atitudes. Um excelente profissional tem ginga, é ousado, criativo, inovador, perspicaz.
   Um bom profissional respeita o programa, um excelente abre as janelas da sua mente e ultrapassa suas fronteiras. Um bom profissional descobre o óbvio, um excelente deixa fluir o raciocínio e descobre o novo. Um bom profissional prefere a segurança dos terrenos conhecidos, um excelente prefere a insegurança de terrenos inexplorados.
   Um bom profissional pertence ao rol dos comuns, enquanto um excelente profissional pertence ao grupo dos estranhos no ninho, embora seja sociável. O que move um excelente profissional a ser diferente não é o desejo de estar acima dos seus colegas, mas seu código altruísta, seu desejo de servir e contribuir.
   Se alguém pede para um excelente profissional procurar determinadas informações, ele procura conseguir dados além dos solicitados. Se lhe pede para remendar uma rachadura na parede, procura também reparar outras rachaduras não detectadas. Se alguém lhe solicita encontrar uma alternativa para um determinado problema, estuda o máximo de possibilidades. Se lhe pedem água, como decifrou o Código do Carisma, também oferece um café.
   Um bom profissional executa o previsível, um excelente faz o imprevisível. Um bom profissional passa despercebido, um excelente, por mais simples que seja seu trabalho, jamais deixará de ser notado. Encanta, envolve, influência.
   Os princípios de um excelente profissional podem e devem ser trabalhados tanto no intelecto de um faxineiro de uma empresa como na mente do executivo que a dirige. Professores, alunos, médicos, terapeutas, dariam um salto profissional se os aplicassem. São universais.
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Artigo retirado da pagina 178-179 do Livro: O Código da inteligência - Augusto Cury.

Meu Comentário:
   Acho que o escritor foi ao fundo e buscou o máximo do seu excepcionalíssimo nível profissional ao descrever os dois Profissionais: os Bons e os Excelentes. 
   Se todos, do Faxineiro aos Executivos, conseguissem aplicar além dos 50% descritos, neste artigo,  dos excelentes as empresas teriam um nível de faturamento elevado a muitas décimas....

quinta-feira, 14 de abril de 2011

5 Hábitos que Constroem o DNA de um Ótimo Profissional!

5 Hábitos que Constroem o DNA 
de um Ótimo Profissional!

1º - Bons profissionais fazem tudo que lhe pedem, enquanto excelentes profissionais surpreendem, fazem além do que lhe solicitam;

2º - Bons Profissionais corrigem erros, enquanto que excelentes profissionais os previnem;

3º - Bons profissionais executam ordens, enquanto profissionais excelentes pensam pela empresa;

4º - Bons profissionais são individualistas, enquanto excelentes trabalham em equipe, lutam pelo cérebro do time;

5º -  Bons profissionais usam o poder do medo e das pressões, enquanto excelentes usam o poder do elogio.

Bibliografia: O código da inteligência - Augusto Cury;

sábado, 2 de abril de 2011

5 Competências para Ganhar Mercado


Flexibilidade diante de situações inesperadas, tato para lidar com gente e humildade são algumas das competências exigidas de qualquer profissional em busca de um novo emprego, independentemente de sua área ou nível hierárquico.

No entanto, para quem não tem essas competências tão bem desenvolvidas, é preciso atitude. "O desenvolvimento de competências envolve prática permanente e, principalmente, mudanças de atitudes", diz Maria Rita Gramigna, presidente do Instituto de Gestão de Pessoas.

A gerente geral da consultoria de RH Right Management, Elaine Saad, também conversou com o UOL Empregos e enumerou cinco competências indispensáveis para quem quer se destacar na busca de um novo emprego ou, até mesmo, no emprego atual. Veja quais são elas:

ATITUDE

O mercado precisa de pessoas com iniciativa própria, isto é, o profissional tem de buscar construir, conhecer, fazer. Não se pode esperar ser delegado o tempo todo, é preciso ter atitude. Além disso, as lideranças estão de olho naquelas que têm a proatividade de ir atrás de trabalho, acabar uma coisa e já resolver outra, o famoso "brilho nos olhos".

ADAPTAÇÃO

Quem tem essa competência é capaz de entender o ambiente e as pessoas que pertencem ao lugar e agir pensando nas diferenças. Confronto e conflito nem sempre trazem resultados, pelo contrário, é cansativo para a organização ter de intervir em situações assim. Muitas vezes precisamos nos adaptar e mudar algumas coisas que podem causar problemas. Não é possível ser nós mesmos o tempo todo e fazer tudo do nosso jeito pode não ser bom para a carreira.

FLEXIBILIDADE

As empresas querem, cada vez mais, ter em seus quadros colaboradores com a capacidade de fazer coisas que não estavam planejadas, que não faziam parte dos planos. Ou seja, assumir uma função para que não tem formação, fazer uma viagem inesperada, realizar uma tarefa que não era sua. É o inverso da rigidez.

HUMILDADE

Essa característica é essencial num mundo em que é preciso estar aprendendo sempre. Se o profissional pensa que já sabe tudo, as portas para novos conhecimentos estarão fechadas.

CAPACIDADE DE LIDAR COM GENTE

É necessário compreender o lugar do outro e saber respeitá-lo. Quando se olha apenas para um dos lados da questão (em geral, o nosso próprio), é mais difícil ceder – e chegar a um acordo que seja bom para a instituição e não apenas para o indivíduo. Além disso, ninguém quer a fama de ser o chato do andar, não é?

Parece simples, mas será que as pessoas presentes no mercado hoje têm esse conjunto de competências? Para Elaine, profissionais com mais de 30 anos já adquiriram ou estão mais atentos a elas. "Percebemos que pessoas no início de carreira, com 20 a 30 anos, têm menos essas atribuições", aponta.

Para não cair nos erros citados por ela, como inflexibilidade ou falta de atitude, o profissional precisa se corrigir a todo o tempo. "O processo é parecido ao da educação de uma criança. Quando age de maneira errada, de tanto falarmos que ela não pode fazer determinada coisa, ela para. O mesmo para o profissional, ele deve se policiar e se corrigir sempre que perceber que teve uma atitude errada. Não é fácil, mas é absolutamente possível", finaliza Elaine.

Fonte: http://noticias. uol.com.br/ empregos/ ultimas-noticias /2011/03/ 24/mercado- busca-iniciativa -e-humildade- veja-cinco- competencias- para-conquistar- um-emprego. jhtm